Todo mundo concorda que, além de lindo, o amor é cego. Quando amamos, a gente releva aquela espinha horrorosa que nasceu bem no meio do nariz da pessoa amada e deixou ela com cara de rena Rudolph. A gente tenta ignorar (e corrigir, claro) vários defeitos, como deixar a tampa do vaso levantada ou deixar o carro engatado sempre que estacionar.
O amor também é brega. Os casais (EU NÃO, é bom deixar claro) adotam uma língua quase intrauterina para conversarem. "Ah, qui coizita maisi pititica di namolada! Coiziquinha maisi amolosa, ti neném maisi linduxo!", sem contar os conhecidos e batidos apelidos: mozão, mozim, pititico, pixuca, e outras bizarrices que somente podem ter saído das mentes poluídas e perigosas de pessoas enamoradas.
Pois bem. Até aí, o amor é inofensivo. O problema é quando ele quer ser proativo. Aí, não dá. Espalhar faixas dizendo "Tchutchuquinha, te amo. Beijos, Tchutchuquinho" é pedir para terminar - comigo, pelo menos. O problema é quando o amor, além de cego e brega, é analfabeto.
As fotos a seguir foram tiradas na volta de um jantar com o meu namorado, no sábado à noite, a caminho da casa dele. Começamos rindo, mas acabamos tirando fotos. Confira por que:
Tá, ok, sou contra esse fotobook Fujioka e tenho muito preconceito
Essa foi um dos ápices do brega.
Essa também não fica atrás
Cafooooooooooooona!
Não, não, ESSA é o ápice do brega
Princesa? Jura?
A mais normal
Fechou com chave de ouro, campeão
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!! Dispensa comentários!!!! Só me passa o endereço, por favor, pra eu não passar por perto!!!!!!
ResponderExcluirPs.: a respeito do seu "pititica" no texto, eu faço questão de falar que chamo o noivo de PISTITITCHO mermo!!!!! E não me acho brega!
ResponderExcluirTenho dito. :P
Aí vc vem e me diz: "o pior cego é aquele que não quer ver"... já que o amor é cego, né??? =P hehehehe... saudades de você repetindo nossos apelidos! =D
ResponderExcluirBOA! uhauhauha
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